Desafio

Como transformar o reconhecimento automatizado de componentes da linha de transmissão e equipamentos de subestações em uma plataforma inteligente de manutenção preditiva e gestão digital de ativos?

Desafio

Como transformar o reconhecimento automatizado de componentes da linha de transmissão e equipamentos de subestações em uma plataforma inteligente de manutenção preditiva e gestão digital de ativos?

PROBLEMA A RESOLVER

O processo atual de reconhecimento e cadastro dos componentes físicos das linhas de transmissão (como torres, isoladores, esferas, estais, fundações e faixas de servidão) e de subestações (transformadores, disjuntores, reatores) é majoritariamente manual, sujeito a erros e com baixa frequência de atualização. Isso compromete a confiabilidade dos dados técnicos, limita a capacidade preditiva da manutenção e dificulta a priorização de intervenções em campo.
Além disso, a ausência de um inventário vivo e digital impede que a TAESA se beneficie plenamente das tecnologias emergentes de análise de anomalias, gêmeos digitais e integração inteligente com sistemas de manutenção e operação. O desafio está em ir além da simples catalogação, agregando valor real à operação.

RESULTADOS ESPERADOS

  • Reconhecimento automatizado de componentes físicos das linhas de transmissão e dos equipamentos de subestações a partir de imagens captadas por drones, com alta acurácia e robustez a diferentes condições ambientais
  • Geração de inventário técnico georreferenciado com metadados estruturados para cada componente
  • Identificação automática de anomalias visuais (ex: corrosão, danos estruturais, deslocamentos) com emissão de alertas e sugestão de criticidade
  • Atualização contínua e automatizada do banco técnico de ativos, com versionamento e rastreabilidade dos registros
  • Integração com sistemas corporativos da TAESA (GIS, ERP, manutenção), possibilitando a geração automatizada de ordens de serviço e priorização de rotas de inspeção
  • Construção de um gêmeo digital vivo das linhas de transmissão, com histórico visual e técnico dos ativos e capacidade de simulação de cenários
  • Compatibilidade com drones comerciais de diferentes fabricantes, com suporte a operação offline e sincronização segura posterior

Reconhecimento automatizado de componentes físicos das linhas de transmissão e dos equipamentos de subestações a partir de imagens captadas por drones, com alta acurácia e robustez a diferentes condições ambientais

Geração de inventário técnico georreferenciado com metadados estruturados para cada componente

Identificação automática de anomalias visuais (ex: corrosão, danos estruturais, deslocamentos) com emissão de alertas e sugestão de criticidade

Atualização contínua e automatizada do banco técnico de ativos, com versionamento e rastreabilidade dos registros

Integração com sistemas corporativos da TAESA (GIS, ERP, manutenção), possibilitando a geração automatizada de ordens de serviço e priorização de rotas de inspeção

Construção de um gêmeo digital vivo das linhas de transmissão, com histórico visual e técnico dos ativos e capacidade de simulação de cenários

Compatibilidade com drones comerciais de diferentes fabricantes, com suporte a operação offline e sincronização segura posterior

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Dados de Suporte

  • A TAESA opera aproximadamente 15.000 km de linhas de transmissão, com milhares de estruturas físicas expostas a intempéries e ambientes diversos.
  • Cada torre pode conter entre 10 e 30 componentes distintos, com variação de tipologia e complexidade.
  • Cada subestação pode conter de 5 a 300 equipamentos distintos a serem inspecionados (transformadores de corrente, transformadores de potencial, transformadores de potência, reatores, para-raios, autotransformadores, disjuntores e chaves seccionadoras). Cada equipamento tem sua imagem capturada em no mínimo 2 ângulos distintos.
  • A frequência de inspeções visuais é de 6 em 6 meses, ou sempre que houver intervenção.
  • Espera-se que cada missão de drone cubra ao menos 10 km de linha sem necessidade de recarga.
  • A acurácia mínima esperada na identificação é de ≥ 95%, com precisão de geolocalização de ±2 metros.
  • O tempo máximo de processamento e sincronização por missão é de 30 minutos.

A TAESA opera aproximadamente 15.000 km de linhas de transmissão, com milhares de estruturas físicas expostas a intempéries e ambientes diversos.

Cada torre pode conter entre 10 e 30 componentes distintos, com variação de tipologia e complexidade.

Cada subestação pode conter de 5 a 300 equipamentos distintos a serem inspecionados (transformadores de corrente, transformadores de potencial, transformadores de potência, reatores, para-raios, autotransformadores, disjuntores e chaves seccionadoras). Cada equipamento tem sua imagem capturada em no mínimo 2 ângulos distintos.

A frequência de inspeções visuais é de 6 em 6 meses, ou sempre que houver intervenção.

Espera-se que cada missão de drone cubra ao menos 10 km de linha sem necessidade de recarga.

A acurácia mínima esperada na identificação é de ≥ 95%, com precisão de geolocalização de ±2 metros.

O tempo máximo de processamento e sincronização por missão é de 30 minutos.

Acompanhe as datas e etapas do Desafio

Progresso

12,5‬%

Etapa Atual: Inscrição

Inscrição

Envio das propostas via formulário online.

06/08/2025 a 10/09/2025

Seleção

Análise técnica das propostas recebidas.

11/09/2025 a 25/09/2025

Pitch Day

Apresentação das soluções para a banca.

27/09/2025 a 11/10/2025

Imersão, Refinamento e Contrato

Reuniões técnicas, envio da proposta final ajustada e Assinatura do contrato para início do projeto.

24/10/2025 a 14/01/2026

Outras Datas:

  • Lançamento do Desafio: 30/07/2025
  • Divulgação dos convocados para o Pitch Day: 19/09/2025
  • Avaliação dos pitches: 05/10/2025 a 15/10/2025
  • Divulgação dos convocados para a Imersão: 16/10/2025

Lançamento do Desafio: 06/08/2025

Divulgação dos convocados para o Pitch Day: 26/09/2025

Avaliação dos pitches: 12/10/2025 a 22/10/2025

Divulgação dos convocados para a Imersão: 23/10/2025

IMPRESSÃO DE BOLETOS
INFORME O CÓDIGO DA ONS: