A história do Grupo TAESA, liderado pela concessionária de serviços públicos de transmissão de energia elétrica denominada Transmissora Aliança de Energia Elétrica S.A. (“TAESA”) começa no ano 2000. Neste ano, o ano de 2000 a Agência Nacional de Energia Elétrica (“ANEEL”) realizou o Leilão 002/2000-ANEEL, composto por instalações de transmissão de energia elétrica divididas em três lotes (A, B e C). Assim, o Lote A, composto por, aproximadamente, 1.278 km de linhas de 500kV e 6 (seis) subestações, foi vencido pelo Consórcio Novatrans Energia, do qual faziam parte as empresas Civilia Engenharia S.A. e Camargo Correa. Este Consórcio constituiu uma sociedade de propósito específico denominada “Novatrans Energia S.A.” (“Novatrans”) para construir e explorar as instalações de transmissão. Já o Lote C foi vencido pelo Consórcio INEPAR/ENELPOWER, constituído pelas empresas EnelpowerS.p.A. e Inepar Energia S.A que igualmente, constituíram uma sociedade de propósito específico, denominada “Transmissora Sudeste Nordeste S.A.” (“TSN”), com o mesmo objetivo.

Pouco tempo após o Leilão, uma das empresas integrantes do Consórcio INEPAR/ENELPOWER, mais especificamente a EnelpowerS.p.A., que é uma empresa italiana integrante do Grupo Enel, adquiriu 100% do controle de TSN e Novatrans. Em 2003, o controle destas duas concessionárias foi transferido para a Terna S.p.A,, empresa italiana dotada de grande expertise no setor de transmissão de energia elétrica. Foi somente em 2006 que a Terna S.p.A decidiu constituir no Brasil uma holding, a Terna Participações S.A., (“Terna”) tendo transferido para esta holding o controle de TSN e Novatrans. Esta holding passou a se chamar, em 2009, Transmissora Aliança de Energia Elétrica S.A. O porquê desta alteração de denominação social será revelado a seguir. Durante o período em que a Terna esteve atuando no setor elétrico brasileiro, de 2003 à 2009 a Companhia adquiriu mais 5 (cinco) Concessionárias, por meio de suas subsidiárias. Foram 4 (quatro) aquisições secundárias e 1(uma) aquisição direta, sendo elas:

A) Aquisições Secundárias (compras diretas das ações e transferências de controles de empresas já existentes no mercado):

1) Munirah Transmissora de Energia S.A. (“Munirah”), adquirida em março de 2006, cujos aditivos compreendem 107 km adicionais de linhas de transmissão de 500 kV e 1 (uma) subestação.

2) Goiânia Transmissora de Energia S.A. – GTESA (“GTESA”) e a Paraíso – Açu Transmissora de Energia S.A. (“PATESA”), adquiridas em novembro de 2007, detentoras de 186 km de linhas de transmissão de 230 kV e 4 (quatro) subestações.

3) Empresa de Transmissão de Energia do Oeste S.A. (“ETEO”), adquirida em maio de 2008, detentora de 502 km de linhas de transmissão de 440 kV e 3 (três) subestações.

4) Empresa de Transmissão do Alto Uruguai S.A. – ETAU (“ETAU”), em 28 de dezembro de 2007, a Terna concluiu a aquisição de 52,58% do capital social da ETAU. A ETAU é detentora de 188 km de linhas de transmissão de 230 kV e 4 (quatro) subestações, sendo três delas compartilhadas e uma própria. Atualmente a TAESA detém 52,58 % das ações da ETAU, a Eletrobrás Eletrosul 27,51%, a DME Energética Ltda. 10,00% e por fim a Companhia Estadual de Energia Elétrica – CEEE, que possui 10,00% das ações da Concessionária.

B) Aquisição Direta (aquisição dos direitos de exploração da concessão por meio de leilões públicos):

1) Brasnorte Transmissora de Energia S.A. (“Brasnorte”). A Terna tornou-se titular de 35% das ações da Concessão da Brasnorte por ter vencido, como integrante de um consórcio composto por Centrais Elétricas do Norte do Brasil S.A. – Eletronorte, Bimetal Indústria e Comércio de Produtos Metalúrgicos Ltda., e a Terna, a disputa pelo Lote C do Leilão 004/2007. A Brasnorte foi constituída em janeiro de 2008, sendo que atualmente sua composição acionária é: 38,66% de ações detidas pela TAESA, 49,71% de ações sob o controle da Eletronorte e 11,62% de ações pertencentes à Bimetal.

Em 4 de novembro de 2009, a Terna S.p.A vendeu a Terna Participações para o Fundo de Investimento em Participações Coliseu (“FIP Coliseu”), e para a Cemig Geração e Transmissão S.A. – CEMIG GT (“CEMIG GT”). Após a referida operação, a denominação social da Terna foi alterada para Transmissora Aliança de Energia Elétrica S.A. (“TAESA”). Hoje, o FIP Coliseu detém 22% do total de ações que compõem o capital social da TAESA; a CEMIG detém 43% deste mesmo capital, e o Mercado de Ações detém 35% das ações da TAESA. A TAESA, ao assumir todas as concessões antes pertencentes à Terna (na integralidade e/ou parciais), iniciou um processo de crescimento sustentável, buscando a agregação de valor à Companhia e aos seus acionistas. Atualmente a TAESA é uma das maiores transmissoras privadas do Brasil, considerando o quesito concentração de receitas derivadas da prestação de serviço público de transmissão de energia elétrica. Detém o controle integral e/ou parcial de 39 (trinta e nove) concessões, com presença em todas as regiões do país.

Além disso, a fim de aprimorar a qualidade dos seus serviços, a TAESA está constantemente efetuando reforços e melhorias em suas instalações.

Em 30 de novembro de 2011, a TAESA concluiu a aquisição de 50% das ações detidas pela Abengoa Concessões Brasil Holding S.A. (“Abengoa Concessões”) no capital social da União de Transmissoras de Energia Elétrica Holding S.A. (“UNISA”), controladora das seguintes concessionárias de transmissão de energia elétrica:1) STE Transmissora de Energia S.A. (“STE”),que possui 389 km de linhas de transmissão de 230 kV;2) ATE Transmissora de Energia S.A. (“ATE”),que detém 370 km de linhas de transmissão de 525 kV;3) ATE II Transmissora de Energia S.A. (“ATE II”), com 942 km de linhas de transmissão de 500 kV; e4) ATE III Transmissora de Energia S.A. (“ATE III”), que possui 454 km de linhas de transmissão, subdividida nas tensões de 230 e 500 kV.Nesta mesma data, qual seja, 30 de novembro de 2011 a TAESA adquiriu100% das ações detidas pela UNISA e pela Abengoa Construção Brasil Ltda.(“Abengoa Construção”) no capital social da Nordeste Transmissora de Energia S.A.(“NTE”), que passou a ser controlada diretamente pela TAESA:1) Nordeste Transmissora de Energia S.A., 383 km de linhas de transmissão da NTE, subdivida nas tensões de 230 e 500 kV.Posteriormente, em 03 de julho de 2012, a TAESA concluiu a aquisição dos 50% remanescentes das ações detidas pela Abengoa Concessões Brasil Holding S.A. no capital social da UNISA, passando a ser a detentora de 100% do capital social da UNISA e, por conseguinte, do controle das concessionárias STE, ATE, ATEII e ATEIII.

Seguindo as diretrizes de crescimento sustentável e sólido, em junho de 2012, a TAESA sagrou-se vencedora do Lote E do Leilão 005/2012-ANEEL, promovido pela ANEEL, constituindo a São Gotardo Transmissora de Energia Elétrica S.A. (“São Gotardo”), cujo empreendimento é composto por uma Subestação denominada de São Gotardo 2, 345/138kV, localizada no Estado de Minas Gerais.

Em abril de 2013, a ANEEL autorizou a transferência para a TAESA,das ações detidas pela CEMIG e CEMIG GT em concessionárias de transmissão de energia elétrica que, em conjunto, são conhecidas como“Transmissoras Brasileiras de Energia S.A.” (“TBE”). Após a conclusão da transferência a Taesa passou a ter participação nas seguintes concessões:

1) Empresa Amazonense de Transmissão de Energia S.A. (“EATE”), que possui 927 km de linhas de transmissão de 500 kV no Estado do Maranhão  e Estado do Pará;

2) Empresa Catarinense de Transmissão de Energia S.A. (“ECTE”), que detém 253 km de linhas de transmissão de 525 kV no Estado de Santa Catarina;

3) Empresa Norte de Transmissão de Energia S.A. (“ENTE”), com 459 km de linhas de transmissão de 500 kV no Estado do Pará e Estado do Maranhão;

4) Empresa Regional de Transmissão de Energia S.A. (“ERTE”), detentora de 155 km de linhas de transmissão de 230 kV no Estado do Pará;

5) Empresa Paraense de Transmissão de Energia S.A. (“ETEP”), operando com328 km de linhas de transmissão de 500 kV no Estado do Pará;

6) Empresa Brasileira de Transmissão de Energia S.A. (“EBTE”), com 782 km de linhas de transmissão de 230 kV no Estado de Mato Grosso;

7) Sistema Catarinense de Transmissão S.A. (“STC”), que detém 230 km de linhas de transmissão de 230 kV no Estado de Santa Catarina;

8) Empresa Santos Dumont de Energia S.A. (“ESDE”), operando por meio da Subestação Santos Dumont no Estado de Minas Gerais;

9) Lumitrans Companhia Transmissora de Energia Elétrica S.A. (“Lumitrans”), com 40 km de linhas de transmissão de 525 kV no Estado de Santa Catarina; e

10) Empresa Serrana de Transmissão de Energia S.A. (“ETSE”), operando por meio da Subestação Abdon Batista localizada no Estado de Santa Catarina.

Em 25 de janeiro de 2008, foi constituída a Terna Serviços Ltda. (“Terna Serviços”), que mais tarde, em novembro de 2009, passou a ser denomina de TAESA Serviços Ltda. (“Taesa Serviços”). O objetivo da Empresa é realizar serviços diversos no âmbito do setor elétrico nacional, incluindo a realização de estudos de viabilidade, engenharia básica e detalhada, execução de construções, operação e manutenção de sistema de energia elétrica, além de todos os sistemas conexos de supervisão, controle, repartição e monitoramento. Atualmente está empresa está localizada no Distrito Federal, atuando efetivamente em vários segmentos do setor de energia elétrica. Tal empresa foi incorporada pela TAESA em 31 de dezembro de 2010.

Em outubro de 2006, a Terna abriu seu capital através de uma oferta pública inicial de ações na BM&FBOVESPA, aderindo ao Nível 2 de Governança Corporativa. Após a oferta pública inicial de ações, a Terna S.p.A., controladora da Terna, passou a deter 66%, enquanto os acionistas minoritários (FreeFloat) passaram a deter 34% do capital total da Companhia.Em maio de 2010, a CEMIG GT e FIP aumentaram sua participação na TAESA através de uma Oferta Pública de Ações, reduzindo o FreeFloat da Companhia para 4,7% do capital total. Finalmente em julho de 2012, a TAESA voltou ao mercado, emitindo R$1,755 bilhão em novas ações e, desde então, os acionistas minoritários passaram a deter 27% do capital total da Companhia.

Em 8 de agosto de 2013, a coligada EATE celebrou um Contrato de Compra e Venda de Ações com a Orteng Equipamentos e Sistemas S.A. (“Orteng”) para a aquisição de 10% do capital social total das transmissoras Companhia Transudeste de Transmissão, Companhia Transleste de Transmissão e Companhia Transirapé de Transmissão (“Transmineiras”). Após cumprimento de todas as condições previstas no respectivo Contrato de Compra e Venda de Ações, em 17 de outubro de 2013 a coligada EATE concluiu a operação de aquisição da totalidade da participação acionária detida pela Orteng, correspondente a 10%, no capital social das Transmineiras, acrescido de outros custos totalizando o montante de R$33.471. Seguem abaixo informações sobre as linhas de transmissão das Transmineiras:

  • (i) 138,5 Km de linhas de transmissão de 345kV da Transleste, que se estendem da subestação de Montes Claros até a subestação de Irapé, todas no estado de Minas Gerais.
  • (ii) 61 km de linhas de transmissão de 230 kV da Transirapé, que se estendem da subestação de Araçuaí 2 até a subestação de Irapé, todas no estado de Minas Gerais;
  • (iii) 140 km de linhas de transmissão de 345 kV da Transudeste, que se estendem da subestação de Itutinga até a subestação de Juiz de Fora 2, todas no estado de Minas Gerais.

A Mariana Transmissora de Energia Elétrica S.A. foi adquirida em 13 de dezembro de 2013, através do Leilão 013/2013 – Aneel, com desconto de 4,76%, garantindo uma RAP inicial de R$ 11,0 milhões de reais. Após a emissão da Licença de Instalação, as obras foram iniciadas e concluídas em 16 meses, dentro do cronograma previsto junto à ANEEL, e a entrada em atividade do empreendimento ocorreu em maio de 2020.  Mariana é composta por 82 Km de extensão e duas subestações, no estado de Minas Gerais.

Em 28 de outubro de 2016, a Companhia sagrou-se vencedora de forma individual, como integrante de um consórcio ou através de coligadas, da disputa pelos Lotes 3, 4, 17 e 22 do Leilão para Concessão do Serviço Público de Transmissão de Energia Elétrica nº 013/2015 – parte II, promovido pela ANEEL. A ANEEL outorgará à TAESA o direito de explorar os referidos empreendimentos por 30 anos. A Companhia constituiu as Sociedades de Propósito Específico denominadas, Interligação Elétrica Aimorés, Interligação Elétrica Paraguaçu, Janaúba Transmissora de Energia S.A. e Empresa Sudeste de Transmissão de Energia S.A. – ESTE. Abaixo seguem maiores detalhes sobre os empreendimentos:

Em 13 de abril de 2016, a Companhia sagrou-se vencedora da disputa pelo Lote P do Leilão para Concessão do Serviço Público de Transmissão de Energia Elétrica nº 013/2015, promovido pela ANEEL, constituindo a Miracema Transmissora de Energia Elétrica S.A. (“Mariana”). Miracema é composta por 90 km de linhas de transmissão e 2 subestações no Estado de Tocantins. O empreendimento foi energizado em dezembro de 2019, logo após a conclusão das obras.

Em 28 de outubro de 2016, a Companhia sagrou-se vencedora de forma individual, como integrante de um consórcio ou através de coligadas, da disputa pelos Lotes 3, 4, 17 e 22 do Leilão para Concessão do Serviço Público de Transmissão de Energia Elétrica nº 013/2015 – parte II, promovido pela ANEEL. A ANEEL outorgará à TAESA o direito de explorar os referidos empreendimentos por 30 anos. A Companhia constituiu as Sociedades de Propósito Específico denominadas, Interligação Elétrica Aimorés, Interligação Elétrica Paraguaçu, Janaúba Transmissora de Energia S.A. e Empresa Sudeste de Transmissão de Energia S.A. – ESTE. Abaixo seguem maiores detalhes sobre os empreendimentos:

Concessão/LoteParaguaçu (Lote 3)Aimorés (lote 4)Janaúba (Lote 17)ESTE (Lote 22)
RAP MáximaR$ 106,6 milhõesR$ 71,4 milhõesR$ 200,9 milhõesR$ 101,0 milhões
Deságio0%0%13,05%
Rap DeságioR$ 106,6 milhõesR$ 71,4 milhõesR$ 175,6 milhõesR$ 101,0 milhões
LocalizaçãoBA e MGMGBA e MGMG e ES
Km338208542236
Subestações001 1
CAPEX (Aneel)R$ 510 milhõesR$ 341 milhõesR$ 960 milhõesR$ 486 milhões
Consórcio Columbia50% Taesa
50% Cteep
50% Taesa
50% Cteep
IndividualEATE
Entrada em operação27/07/202206/05/202201/09/202118/02/2022

Em 24 de abril de 2017, a Taesa sagrou-se vencedora da disputa pelo Lote 1 do Leilão para Concessão do Serviço Público de Transmissão de Energia Elétrica nº 005/2016, promovido pela ANEEL, constituindo a Elétricas Unidas do Brasil S.A. (ERB1), como integrante do Consórcio Columbia (50% Taesa – 50% CTEEP). Em 18 de setembro de 2018, a denominação social da ERB1 – Elétricas Reunidas do Brasil S.A foi alterada para Interligação Elétrica Ivaí S.A.

Taesa e a Companhia Energética de Minas Gerais celebraram em 13 de julho de 2017, o instrumento relativo aos termos da reestruturação societária que envolve a transferência para a Taesa das participações acionárias detidas pela Cemig no capital social das seguintes concessionárias de serviço público de transmissão de energia elétrica: Companhia Transleste de Transmissão S.A.  Companhia Transudeste de Transmissão S.A. e Companhia Transirapé de Transmissão S.A.

Com a conclusão da Reestruturação Societária, a Taesa passou a deter direta e indiretamente 30,0% da Transleste, 29,0% da Transudeste e 29,5% da Transirapé.

A Empresa Diamantina de Transmissão de Energia S.A. (“EDTE”) é o empreendimento do lote M do leilão de transmissão nº 013/2015, realizado em abril de 2016, em que a Taesa participa em parceria com a sua coligada Empresa Norte de Transmissão de Energia S.A. (“ENTE”) e a Apollo 12 Participações S.A., na proporção de 24,95%, 50,10% e 24,95%, respectivamente.

O empreendimento,  energizado em sua totalidade em 20 de janeiro de 2020, está localizado no Estado da Bahia, possui extensão de aproximadamente 168 km de linhas de transmissão e possibilitará a conexão das concessões Interligação Elétrica Paraguaçu S.A. (“Paraguaçu”) e Interligação Elétrica Aimorés S.A. (“Aimorés”) (empreendimentos em construção) ao Sistema Interligado Nacional (SIN).

Em 20 de dezembro de 2018, a Companhia sagrou-se vencedora na disputa pelo lote 12 referente ao Leilão de Transmissão nº 004/2018, promovido nesta data pela Agência Nacional de Energia Elétrica (“ANEEL”), com desconto de 38,8%, garantindo uma RAP inicial de R$ 59,0 milhões de reais.Em 11 de janeiro de 2019, foi constituída a Sant’Ana Transmissora de Energia Elétrica S.A, que encontra-se em fase de construção e está previsto para entrar em operação em Março de 2023 (Prazo Aneel).

Em 13 de março de 2020 foi concluída a aquisição de 100% das ações representativas do capital social total e votante da Rialma Transmissora de Energia I S.A. (“Rialma I”) e, em Assembleia Geral Extraordinária de 13 de março de 2020 foi aprovada a alteração da razão social de Rialma I, que passou a ser denominada Lagoa Nova Transmissão de Energia Elétrica S.A.

Lagoa Nova está localizada no Estado do Rio Grande do Norte, com interligação a uma das subestações da Taesa – SE Lagoa Nova, da concessão Paraíso Açu Transmissora de Energia S.A. –, a aquisição permite vantagens operacionais na manutenção do novo ativo, que compreende a LT Lagoa Nova 11 – Currais Novos 11, tensão de 230 kV, circuito duplo, com extensão de 28 km.

Em 14 de fevereiro de 2020 foi concluída a aquisição de 100% das ações representativas do capital total e votante da São João Transmissora de Energia S.A. e São Pedro Transmissora de Energia S.A.,

(i) Localizado no estado do Piauí, o ativo São João Transmissora de Energia S.A. compreende a LT Gilbués II – São João do Piauí, com tensão de 500kV e extensão de 408 Km.

(ii) Localizado nos estados do Piauí e Bahia, o ativo São Pedro Transmissora de Energia S.A. compreende as LTs Rio Grande II – Barreiras I-II e Gilbués II – Bom Jesus II – Eliseu Martins, com tensões de 500, 230, 69 e 13,8 kV e extensão de 418 Km.

Em 30 de junho de 2022, a Companhia sagrou-se vencedora na disputa pelo lote 10 referente ao Leilão de Transmissão nº 01/2022, promovido nesta data pela Agência Nacional de Energia Elétrica (“ANEEL”), com desconto de 47,96%, garantindo uma RAP inicial de R$ 18.8 milhões de reais. Em junho de 2022, foi constituída a Pitiguaí Transmissora de Energia Elétrica S.A, que encontra-se em fase de construção e está previsto para entrar em operação em 54 meses a partir da assinatura do contrato (Prazo Aneel).

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