Apesar da matriz elétrica brasileira já ser majoritariamente renovável, o setor de transmissão ainda enfrenta desafios relevantes para reduzir suas emissões indiretas e operacionais. Isso inclui o uso de gases de efeito estufa como o SF6, consumo energético em subestações, deslocamentos de equipes, resíduos gerados nas obras e emissões associadas à cadeia de suprimentos. Além disso, ainda existem oportunidades para aprimorar a visibilidade das emissões indiretas e fortalecer o alinhamento entre os objetivos de sustentabilidade e as decisões operacionais e estratégicas. É necessário compreender como o mercado vem utilizando tecnologias, modelos de negócio e práticas operacionais para reduzir a pegada de carbono da transmissão, e como essas soluções podem ser escaladas com segurança, eficiência e viabilidade regulatória.
Redução das emissões diretas e indiretas nas operações de transmissão
Aumento da rastreabilidade e transparência das emissões em escopos 1, 2 e 3
Identificação de tecnologias e práticas que viabilizem a regeneração, substituição ou detecção precoce de vazamentos de SF6
Otimização de deslocamentos e logística com menor pegada de carbono
Geração de dados confiáveis para reporte e auditoria de emissões
Compatibilidade com sistemas de gestão existentes e com diferentes níveis de maturidade tecnológica
Identificação de tecnologias e projetos para mitigação do impacto decorrente da manutenção das faixas de servidão, relacionado a atividades de supressão de vegetação
Identificação de ferramenta/metodologia do monitoramento das perdas técnicas na transmissão
Identificação de oportunidades relacionadas as mudanças climáticas, como geração de crédito de carbonos e afins
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Existem metas internas de redução de perdas de SF6 e uso obrigatório de etanol na frota veicular, mas ainda com desafios de mensuração e controle;
Restrições de gerenciamento, pelas transmissoras, para ações e metas de mitigação com relação ao Escopo 2, especificamente quanto as perdas técnicas de energia durante o processo de transmissão, uma vez que a gestão cabe a outro agente – ONS;
A digitalização e o uso de sensores, IA e tecnologias emergentes podem apoiar a rastreabilidade e automação de processos de gestão de carbono;
A transição energética exige que o setor de transmissão se prepare para integrar fontes renováveis intermitentes, o que demanda soluções em armazenamento, flexibilidade e eficiência;
Acompanhe as datas e etapas do Desafio
Etapa Atual: Inscrição
Envio das propostas via formulário online.
11/09/2025 a 27/10/2025
Análise técnica das propostas recebidas.
28/10/2025 a 18/11/2025
Apresentação das soluções para a banca.
24/11/2025 a 08/12/2025
Reuniões técnicas, envio da proposta final ajustada e Assinatura do contrato para início do projeto.
06/01/2026 a 08/04/2026
Lançamento do Desafio: 11/09/2025
Divulgação dos convocados para o Pitch Day: 23/11/2025
Avaliação dos pitches: 09/12/2025 a 19/12/2025
Divulgação dos convocados para a Imersão: 05/01/2026