As inspeções visuais realizadas com drones e outros dispositivos geram grandes volumes de imagens e vídeos que ainda são analisados manualmente, tornando o processo lento, sujeito a erros e pouco preditivo. Há necessidade de digitalizar, validar e executar inspeções de forma contínua e automatizada, com foco em componentes críticos das Linhas de Transmissão e Subestações.
A Taesa conduziu projetos com drones para detecção de ativos das torres de transmissão autoportantes, com bons resultados. Ainda assim, não ocorreram avanços nos desafios na detecção de anomalias por IA.
Automatização da análise de imagens (drones, celulares, imagens no espectro infravermelho, etc.) com foco em: Integridade e conservação de componentes como cabos condutores, isoladores, esferas de sinalização, estais, fundações, estruturas de fixação, transformadores de corrente, transformadores de potencial, transformadores de potência, reatores, para-raios, autotransformadores, disjuntores e chaves seccionadoras.
Geração automática de relatórios de inspeção, caso detectado um problema ou ponto de atenção, com validação e execução integrada ao plano de manutenção preditiva.
Agente autônomo de análise, capaz de incorporar dados contextuais (meteorologia, histórico de falhas, fabricante, bases compartilhadas com outras transmissoras, corrente e tensão).
Integração com plataforma de inspeção existente, permitindo visualização da evolução histórica da degradação dos ativos.
Alta acurácia na detecção de anomalias relevantes, com taxa de acerto superior a 90%.
Acesse o formulário completo do Desafio e descubra como participar dessa jornada de inovação com a TAESA.
Cada missão de inspeção pode gerar em média 500 a 1.000 imagens e até 2 horas de vídeo.
Cada torre contém diversos componentes distintos a serem identificados, tais como: isoladores, estais, para-raios, esferas de sinalização, conectores e ferragens.
Cada subestação pode conter de 5 a 300 equipamentos distintos a serem inspecionados (transformadores de corrente, transformadores de potencial, transformadores de potência, reatores, para-raios, autotransformadores, disjuntores e chaves seccionadoras). Cada equipamento tem sua imagem capturada em no mínimo 2 ângulos distintos.
As anomalias de linha incluem trincas, corrosão, deslocamento de componentes, desgaste de isoladores, entre outros.
As anomalias de subestação incluem apenas anomalias térmicas (chave desajustada, contato com torque inadequado, entre outros).
Cada componente de torre é inspecionado pelo menos 1 vez ao ano conforme plano de manutenção preditiva.
Cada equipamento de subestação é inspecionado com câmeras termográficas pelo menos a cada 6 meses.
Acompanhe as datas e etapas do Desafio
Etapa Atual: Inscrição
Envio das propostas via formulário online.
06/08/2025 a 10/09/2025
Análise técnica das propostas recebidas.
11/09/2025 a 25/09/2025
Apresentação das soluções para a banca.
27/09/2025 a 11/10/2025
Reuniões técnicas, envio da proposta final ajustada e Assinatura do contrato para início do projeto.
24/10/2025 a 14/01/2026
Lançamento do Desafio: 06/08/2025
Divulgação dos convocados para o Pitch Day: 26/09/2025
Avaliação dos pitches: 12/10/2025 a 22/10/2025
Divulgação dos convocados para a Imersão: 23/10/2025